Rumo ao Estrelato - Parte 5

Continuando a minha história como técnico no Brasfoot... Para quem não viu as partes anteriores seguem os links:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4

Bom, então lá vai...

Eu estava no ano de 2011 com o Juventude e havia acabado de ganhar o Campeonato Gaúcho. Iria começar o Brasileiro e meu time estava assim:



No primeiro jogo decidi poupar alguns jogadores, apenas 3. Mesmo assim, conseguimos uma boa vitória fora de casa contra o Ceará.


ENTREVISTA PÓS-JOGO
Réporter 1 - Uma vitória como essa, Fernando, aumenta a moral do time?
Eu - A moral do time já estava alta, desde a conquista do Gaúcho.

Réporter 2 - O que você achou do jogo, Fernando?
Eu - Eu não tenho que achar nada. Eu só boto os caras pra joga bola do jeito certo.


No dia seguinte, recebi a notícia: o jogador Umberto se contundiu e ficará fora por 2 semanas.

O jogo seguinte não ocorreu como o esperado, mas também não foi tão trágico assim...


ENTREVISTA PÓS-JOGO (com o atacante Bruno Veiga)
Repórter 1 - "O que deu errado hoje?"
Bruno Veiga - "A gente não jogamos como o esperado e infelizmente não conseguimos a vitória. Mas a gente vamos treinar bastante essa semana para tentar o resultado no próximo jogo."

Repórter 2 - "Por que o gol não saiu?"
Bruno Veiga - "Eu acho que foi porque hoje a grama estava muito verde, a bola muito redonda e outras coisas também."


Os jogos seguintes ficaram assim:


Em meio a isso, eu fui chamado para treinar a seleção brasileira durante a Copa América.
A convocação dos jogadores ficou assim:


Os resultados dos jogos da 1ª fase foram esses:
(Clique para ampliar)

Nas quartas de final eu ganhei do Chile por 1x0 com um gol de Elano.

Já nas "semis" o jogo foi tenso contra a Colômbia. Eles começaram ganhando, mas nós buscamos o empate com Luizão. Aos 44' do segundo tempo eles tiveram um penalti para cobrar. Mas o cobrador desperdiçou e levou o jogo para a disputa de penaltis. Vencemos a disputa por 4x3. Ufa!

Na final, jogamos contra a Argentina e com muita raça. Fomos para cima desde o início e conseguimos a taça da Copa América.


Na volta para o Brasil, descobri (devido a uma injustiça do jogo) que o empréstimo do atacante-artilheiro Wilfried havia terminado e ele voltara para seu clube de origem. Um tremenda sacanagem pois eu já havia planejado a venda do Bruno Veiga para fechar o contrato com ele.

Mas enfim, eu vendi o Bruno Veiga por 5 milhões 757 mil e renovei alguns contratos.
Então eu chamei um amigo meu, que já tinha sido olheiro, e pedi para que ele olhasse uns atacantes bons para eu comprar. Não demorou muito e ele veio com 2 opções:
- Rodrigo Pimpão (atacante, força 47, canhoto, 23 anos)
- Juan Rojas (atacante, força 47, canhoto, 26 anos)

Escolhi o Pimpão, devido as características (fin/vel) e o seu histórico como jogador. Fechei o contrato por 4 milhões e 600 mil.

Para encerrar por hoje, a classificação do Brasileiro:


Depois eu continuo...

Abs,
Fernando M. T. Pinheiro

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